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O Predicado — Termo Essencial da Oração
O Predicado — Termo Essencial da Oração

O Predicado, Termo Essencial Da Oração.

 

O sintagma verbal e a predicação

Diferenciar os tipos de predicado do ponto de vista tradicional.

Compreender as noções de verbos auxiliares e verbos predicadores.

Distinguir o objeto direto do objeto indireto.

 

Apresentaremos, ao lado da visão tradicional de predicado, uma visão linguística da noção dos verbos, já que é por meio deles que se realiza a predicação.

 

Tradicionalmente, temos três tipos de predicados, são eles: 

• Predicado verbal;

• Predicado nominal; e

• Predicado verbo-nominal.

 

Cada um desses tipos é classificado de acordo com as características dos verbos que os compõem.

 

Vale lembrar, com base nas palavras de Azeredo (2002: &317), que o verbo é o eixo estrutural da oração e, portanto, a garantia formal da existência de predicação.

 

De acordo com a tradição gramatical, temos:

PREDICADO VERBAL - Quando é formado por verbo transitivo ou intransitivo.

PREDICADO NOMINAL - Quando é formado por verbo de ligação + predicativo do sujeito.

PREDICADO VERBAL-NOMINAL - Quando é formado por verbo transitivo ou intransitivo + predicativo do sujeito ou do objeto.

 

ATENÇÃO= Vamos dar mais ênfase à predicação em si, do que a essa classificação. Pois, podemos considerar que ela é mais didática do que funcional.

 

O verbo é um elemento que se apresenta como a classe gramatical que, na frase, realiza a predicação, certo?

 

Ele também é uma classe variável, indicadora de tempo, aspecto, modo, voz, número e pessoa.

 

Por isso, é possível afirmar que a predicação pode carregar em sua composição todas essas informações, quando produzimos uma sentença como a seguinte:

 

Os alunos de Letras realizaram suas tarefas.

 

Vamos analisá-la?

 

Nesta frase, percebemos que a forma verbal nos indica que o sujeito da oração pratica uma determinada ação.

 

Os alunos de Letras realizaram suas tarefas.

 

Fica claro também que essa ação foi começada e encerrada em um tempo anterior àquele em que a sentença foi dita, apontando para mais de uma pessoa verbal, em razão da forma verbal estar na terceira pessoa do plural do pretérito perfeito. Dessa forma, tornam-se imprescindível ao estudo do predicado considerações a respeito dos verbos e seu comportamento sintático-semântico.

 

Ainda a respeito dessa classe gramatical tão importante à predicação, Azeredo (2002, itens 356-358) afirma que há dois tipos de verbos, são eles:

 

Verbos predicadores

São verbos que fazem exigência quanto à espécie de sujeito da respectiva oração.

 

Há duas subclasses de verbos predicadores:

 

Transitivos e Intransitivos.

 

Verbos instrumentais 

São verbos que não fazem exigência quanto à espécie de sujeito da respectiva oração e obrigatoriamente introduzem:

 

Predicadores verbais (infinitivo, gerúndio e particípio);

Predicadores não verbais (SN, SAdj, SAdv, SPrep).

Por sua natureza, os verbos instrumentais são verbos auxiliares e de ligação. 

 

Todas as tentativas de análise ressaltam a relevância do papel dos verbos no processo de predicação.

 

Se você se lembrar das famosas aulas de análise sintática dos ensinos fundamental e médio, certamente vai resgatar de sua memória a imagem do professor dizendo:

 

“Para achar o sujeito e o predicado é preciso encontrar o verbo primeiro”.

 

Agora, podemos entender a razão desse comentário.

 

A relação sujeito-predicado, ou seja, a predicação, só se realiza a partir do verbo.

 

Objeto direto e objeto indireto

Agora que você já entendeu como o verbo é o motor da predicação, o responsável pela engrenagem sintático-semântica da oração, vamos estudar os chamados complementos verbais.

 

Quando estudamos verbo na escola, era comum ouvir o professor dizendo:

 

“Quem come, come alguma coisa”, “Quem gosta, gosta de” e assim por diante, não é mesmo? 

 

Ele fazia isso para verificar os complementos verbais, já que a resposta a essas reflexões indicavam a necessidade ou não a preposição quando se analisava a regência verbal.

 

Mas que complementos verbais são esses?

Leia o trecho abaixo:

 

“A série Música no Museu presta homenagem ao dia dos pais com concerto especial da Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais.”

 

(Extraído de VALVERDE, Rodolfo. “O bom exemplo que vem do interior”. Jornal do Brasil, 09/08/2009, p. B12)

 

Em qual das alternativas a seguir, tem-se o(s) complemento(s) do verbo PRESTAR?

( ) Homenagem

(X) Homenagem / ao dia dos pais

( ) Homenagem / com concerto especial

( ) Homenagem / com concerto especial / da banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais

 

“Prestar” é um verbo bitransitivo, ou seja, ele tem dupla transitividade.

 

É transitivo direto e indireto (pois, “presta-se algo a alguém”).

 

Ele pede, portanto, dois complementos:

 

Um sem preposição, com o sintagma nominal em função de objeto direto (“homenagem”); e

Outro com preposição, com o sintagma preposicionado em função de o objeto indireto (“ao dia dos pais”).

 

Nesse exercício você pôde perceber que sujeito e predicado são termos macro da oração, pois, a partir deles, podemos encontrar outros sintagmas exercendo funções sintáticas específicas.

 

Dessa forma, no predicado, podemos ter: objeto direto, objeto indireto, predicativo do sujeito, predicativo do objeto e adjunto adverbial.

 

Já que ressaltamos tanto o papel dos verbos para a predicação, vamos a eles para entendermos esses complementos.

 

Tradicionalmente, o objeto direto é o complemento do chamado verbo transitivo direto.

 

Portanto, o objeto direto é o termo da oração que completa o verbo transitivo direto (VTD) sem mediação de uma preposição.

 

Trata-se, no período simples, de um sintagma nominal que funciona como argumento do verbo transitivo direto.  

 

Devemos lembrar que o objeto direto pode ser substituído pelos pronomes clíticos: o, a, os, as.

 

Objeto Direto

Azeredo (2002:360) ressalta que “se o verbo aceita sujeito e objeto direto, o primeiro precede o verbo e o segundo ocorre após o verbo.”

 

Entretanto, isso nos faz pensar na possibilidade da ordem direta na Língua Portuguesa.

 

Bechara (2000: 416) resolve esse problema com seguinte constatação:

 

“O complemento direto se distingue do sujeito por vir à direita do verbo […]. Assim, a troca de posição destes dois termos (sujeito e objeto direto) na oração está circunscrita aos casos em que dela não resulte ambiguidade ou ruído de comunicação, principalmente no texto escrito.”

 

Isso significa que utilizar a ordem inversa entre sujeito e objeto direto só deve ocorrer em casos em que a troca não provoque ambiguidade.

 

Vejamos as frases a seguir:

JOANA MATOU JOSÉ = Nesta frase, o crime foi cometido por Joana, e não por José, pois, de acordo com o que acabamos de ver, o sujeito deve vir à esquerda do verbo e o objeto direto à sua direita. 

Este exemplo é, portanto, um caso em que a inversão provoca ambiguidade ou ruído.

 

JOSÉ MORREU = Já na segunda frase, a inversão não nos causa nenhum problema, uma vez que o verbo “comprar” requer um sujeito animado, face à própria ação nele expressa. 

Por isso, Joana seria o sujeito e um livro novo, o objeto direto do segundo exemplo.

 

Levando em consideração o aspecto semântico da predicação, podemos verificar as relações de sentido estabelecidas entre o objeto direto e o sujeito.

 

Azeredo (2000:180) fornece-nos nove tipos:

 

1) Verbos de ação resultativa: fazer, construir, organizar etc.

2) Verbos de objeto afetado: destruir, desfazer, alegrar etc.

3) Verbos de movimento: pôr, levar, conduzir etc.

4) Verbos com objeto de extensão ou escala: atravessar, percorrer, subir etc.

5) Verbos de posse: ter, possuir, ganhar etc.

6) Verbos de atitude: permitir, impedir, consentir etc.

7) Verbos de percepção: aprender, entender, ver etc.

8) Verbos de vontade, emoção, sentimento: sentir, ter (nojo, piedade), querer etc.

9) Verbos de comunicação verbal: dizer, declarar, autorizar etc.

 

 

Leia o parágrafo a seguir:

“Os Estados Unidos defenderam O ACORDO DE COOPERAÇÃO MILITAR COM A COLOMBIA. O objetivo é usar até sete bases militares desse país e o porta-voz do departamento de Estado afirma que o acordo diz respeito somente aos dois países envolvidos.”

(Coluna “Volta ao mundo”, Jornal do Brasil, 15/08/2009, p. A22).

 

Qual é a função sintática do sintagma destacado no parágrafo ao lado?

( ) Predicativo do sujeito.

( ) Agente da passiva.

(X) Objeto direto.

( ) Objeto indireto.

( ) Sujeito

 

Objeto direto preposicionado

Apesar de o objeto direto ser denominado assim pelo fato de não exigir uso de preposição, a gramática nos apresenta o objeto direto preposicionado.

 

Esse objeto completa um verbo transitivo direto (VTD), apesar do uso

da preposição.

 

Geralmente, é usado para solucionar casos de ambiguidade de oração ou por uma questão de estilo ou ênfase.  

EXEMPLO

Vejamos agora alguns exemplos de objeto direto preposicionado.

 

Henriques (2010:43-44) apresenta-nos alguns valiosos exemplos de objeto direto preposicionado e, em todos os casos, embora os verbos sejam TRANSITIVOS DIRETOS, a presença da preposição pode ser explicada. Veja:

 

a) Nas horas de dificuldade, só consultavam a mim.

 A preposição é obrigatória, pois não se usa pronome oblíquo tônico sem preposição.

b) Estamos hospedando a quem agora?

A preposição é obrigatória, pois o pronome interrogativo quem é sempre precedido de preposição.

c) Ao Guarani venceu recentemente a Ponte Preta.

A preposição é usada para desfazer a ambiguidade, mas poderia ser evitada caso a frase estivesse na ordem direta: A Ponte Preta venceu o Guarani recentemente.

d) Enalteço a Deus por gratidão. Apesar de o autor ressaltar a tradição da língua, pode-se verificar ênfase quanto ao argumento, Deus. O mesmo ocorre com o verbo amar.

e) Ao povo ninguém engana. É o mesmo caso de (c), para desfazer a ambiguidade provocada pela inversão dos termos. 2

f) Essas medidas beneficiarão a todos. A preposição é usada por estilo, pois pronomes indefinidos admitem preposição.

g) Os filhotes iam comendo do prato da própria mãe. A preposição é facultativa por intenção partitiva.

h) Os bravos soldados cumpriram com o seu dever. A preposição é facultativa por estilo, por tradição da língua.

 

Em resumo, o objeto direto aparece regido por preposição quando:

  • · É formado por pronomes oblíquos tônicos;
  • · É formado por substantivos próprios ou referentes a pessoas;
  • · É formado por pronomes demonstrativos, indefinidos e de tratamento;
  • · É formado pelo pronome interrogativo “quem”;
  • · O objeto direto é a palavra “ambos”;
  • · Se quer evitar a ambiguidade;
  • · Se quer indicar ideia de parte, porção.

 

Objeto direto interno

 

Bechara (1992, p.63), em Lições de português pela análise sintática, fala sobre esse tipo de objeto direto:

Assim se chama o complemento que, acompanhado de uma expressão qualificativa, serve para repetir a ideia expressa pelo verbo (este geralmente é verbo intransitivo):

Viver uma vida de sacrifícios. 

A repetição da ideia expressa pelo verbo se faz através de complemento da mesma família de palavras ou da mesma esfera de significação:

 

“Lidei cruas guerras. [...]

Dormir o sono da eternidade.”

 

Objeto indireto

O objeto indireto é o complemento do verbo transitivo indireto.  

 

Ele é o termo que completa um VTI com mediação de uma preposição.

 

Como vimos em nossas aulas de Análise Sintática no ensino médio, para reconhecer o objeto indireto e perceber qual é a preposição adequada, basta perguntar depois do verbo:

 

QUEM ou QUE?

Isso é o que nossas gramáticas escolares e a tradição nos falam.

 

A seguir veremos o que autores como Bechara (2000) e Azeredo (2010) afirmam.

 

Tanto Bechara (2000) quanto Azeredo (2010) afirmam haver diferença entre o objeto indireto e o complemento relativo.

 

Para esses autores, o objeto indireto é o complemento verbal ligado somente pela preposição a e, raramente, por para.

 

Segundo essa visão dos complementos verbais, o objeto indireto aponta para um ser animado e que se beneficia pela experiência comunicada pelo verbo + argumento (cf. BECHARA, 2000:421).

 

Vejamos estes exemplos:

O professor escreveu o bilhete aos pais. 

O professor distribuiu boas notas aos alunos.

 

Ainda de acordo com Bechara (2000:421-422), o objeto indireto apresenta algumas características formais:

 

• É introduzido pela preposição a;

• O signo léxico denota um ser animado ou concebido com o tal;

• Expressa o significado gramatical “beneficiário”, “destinatário”;

• É comutável pelo pronome pessoa objetivo lhe/lhes, que leva a marca de número do signo léxico referido, mas não a de gênero.

Considerando os exemplos anteriores, teríamos:

O professor escreveu o bilhete aos pais.  =  O professor escreveu-lhes o bilhete.

O professor distribuiu boas notas aos alunos.  =  O professor distribuiu-lhes boas notas.

 

Complemento relativo

 

Rocha Lima já trata de complemento relativo na década de 1970.

 

Segundo esse autor (1972), ele “[...] é o complemento que, ligado ao verbo por uma preposição determinada (a, com, de, em, etc.), integra, com o valor de objeto direto, a predicação de um verbo de significação relativa.”

 

O complemento relativo possui similaridades tanto com o objeto direto como com objeto indireto.

Vejamos as razões:

 

Originalmente, o complemento relativo é, assim como o objeto indireto, ligado ao verbo por uma preposição.

 

Todavia, o complemento relativo possui duas diferenças básicas, que veremos a seguir.

 

São elas:

1. Não pode ser substituído por lhe/lhes, pois somente o objeto direto o faz. Deve ser substituído por preposição. + outro pronome que não lhe/lhes;

2. Pode, via de regra, perder sua preposição, por ser semanticamente esvaziada, como ocorre, na língua falada, com os verbos assistir, obedecer, atender etc.

 

Além disso, enquanto o objeto indireto aponta para seres animados, exclusivamente, o complemento relativo aponta para seres tanto animados quanto inanimados, vejamos alguns exemplos de complemento relativo:

 

Isso depende dos documentos. / Isso depende deles.

Ela se separou do marido. / Ela se separou dele.

Vamos assistir a um filme. / Vamos assistir a ele.

As crianças gostam de chocolate. / As crianças gostam dele.

 

Bechara (2000:420) afirma, ainda, que é quase nula a possibilidade de o complemento relativo e o objeto direto coexistirem e, por outro lado, há uma identidade funcional entre eles, uma vez que, principalmente na linguagem corrente, muitos verbos estão alternando a construção do complemento relativo e a do objeto direto.

 

Já segundo Azeredo (2010:217), isso ocorre por conta do esvaziamento semântico dessas preposições na predicação em questão, veja:

 

O menino assistiu ao filme. -  O menino assistiu o filme.

Ela atendeu ao chamado. - Ela atendeu o chamado.

Ela satisfez ao marido. - Ela satisfez o marido.

E os verbos bitransitivos ou transitivos direto e indireto?

Mas você deve estar se perguntando: e o complemento relativo que acabamos de estudar?

 

Não podemos nos esquecer dos verbos tradicionalmente chamados nas gramáticas escolares de bitransitivos ou transitivos direto e indireto.

 

Todavia, poderíamos afirmar que tratam-se daqueles verbos que exigem dupla argumentação, ou dois complementos, um que não exige preposição e outro que a exige.

 

É exatamente em razão dessa noção que Azeredo (2010) nos confronta com os seguintes verbos:

 

VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS E INDIRETOS = Objeto direto / Demos a vaga  ao estrangeiro.

objeto indireto, uma vez que atende aos pré-requisitos já aqui abordados para o objeto indireto.

 

VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS E RELATIVOS =Confundimos a nora com a filha.

VERBOS BIRRELATIVOS = complemento relativo.

(Reclamamos DELE com os pais) = Reclamamos do garoto  com os pais. Complemento relativo.

(Reclamamos do garoto COM ELES)

 

O objeto pleonástico

Há casos na língua em que precisamos dar ênfase a determinados argumentos.

 

Por causa dessa necessidade, a gramática classificou outro tipo de complemento verbal: o objeto pleonástico.

 

 E ele pode ser tanto direto como indireto, vejamos:

 

Ocorre quando se quer dar ênfase à ideia e o objeto direto aparece repetido na oração.  

Ex.: Essas pessoas, já as conheço.

 

Objeto indireto pleonástico

 

Ocorre quando o objeto indireto aparece duplamente na oração para se dar ênfase à ideia.

 Ex.: Aos noivos, desejemos a eles muita felicidade.

 

Uma observação importante decorre do fato de que, geralmente, o objeto pleonástico aparece em virtude de ênfase e em orações na ordem inversa, com o objeto topicalizado, tamanha sua importância naquela predicação.

 

Antes de encerrar seus estudos veja o comentário que Henriques (2010:45) faz sobre o emprego do pleonasmo e do anacoluto.

 

Henriques (2010:45) faz o seguinte comentário: Comentário estilístico sobre o emprego do pleonasmo e do anacoluto

 

A princípio, o pleonasmo sintático expressivo pode ocorrer com qualquer termo da oração.

 

Exemplos: Sincero, sempre o serei. (o pronome demonstrativo desempenha a função de predicativo pleonástico)

 

Ao fim do mundo, sou capaz der ir com você até lá. (até lá desempenha a função de adjunto adverbial pleonástico)

 

Parece-se, no entanto, com o anacoluto, do qual se diferencia facilmente pela ausência, neste, de qualquer relacionamento sintático.

 

Exemplos: Os tiranos, é preciso acabar com eles. ANACOLUTO (os tiranos não se relaciona sintaticamente com nenhuma palavra da oração; a relação é semântica – falta a preposição com) Com os tiranos, é preciso acabar com eles.

 

PLEONASMO (com os tiranos é objeto indireto de acabar e com eles é o objeto pleonástico). 2 Os tiranos, é preciso destruí-los.

PLEONASMO (os tiranos é o objeto direto de destruir e los é o objeto pleonástico). HENRIQUES, Cláudio Cezar. Sintaxe: estudos descritivos da frase para o texto. São Paulo: Elsevier, 2010.